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Professora Adjunta na ECO-UFRJ. Doutora e Mestre em Comunicação e Cultura pela ECO-UFRJ, onde também se graduou em Comunicação Social/Jornalismo. Realizou Pós-Doutorado no Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT), sediado na Fiocruz. É vice-líder do Núcleo de Estudos em Mídia, Emoções e Sociabilidade. É pesquisadora na área de Gênero e Mídia. |
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LEAL, Tatiane. O sentimento que nos faz irmãs: construções discursivas da sororidade em mídias sociais. REVISTA ECO-PÓS (ONLINE), v. 23, p. 139-164, 2020. https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/27601 LOPES, A. R. ; LEAL, Tatiane ; MASSARANI, L. M. . Ciência, gênero e autorrepresentação: estudo da hashtag #mulheresnaciencia no Instagram. REDES – Revista de Estudios Sociales de la Ciencia y la Tecnología, v. 28, p. 1, 2023. https://www.scielo.br/j/ref/a/BLgb39VTnFdMxnVkmNHmnys/LEAL, Tatiane. A mulher emocional: potências e riscos da feminilidade no discurso jornalístico. RUMORES (USP), v. 11, p. 191-208, 2017. https://www.revistas.usp.br/Rumores/article/view/122149/130191 |
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Feminismo, Emoções e Mídia: da politização do privado à privatização do político
Resumo
Há uma pluralidade de sentidos em torno dos feminismos contemporâneos e algumas questões se colocam quando pensamos em um movimento social contemporâneo mediado por lógicas midiáticas: Que política de resistência é possível quando o feminismo se torna mainstream? Como é possível uma raiva coletiva e uma felicidade individual serem enunciadas, ao mesmo tempo, como premissas do feminismo? Que emoções são reivindicadas e mobilizadas nos projetos de mundo enunciados pelas mulheres – ou para as mulheres? E que emoções são mobilizadas para rechaçar o movimento e/ou para demarcar fronteiras entre as feministas e os antifeministas? Esse conjunto de questões motiva uma investigação sobre os sentidos produzidos em torno das palavras “feminismo” e “feminista” na mídia contemporânea, destacando a construção das emoções nesses discursos. O presente projeto de pesquisa tem o objetivo geral de analisar discursos midiáticos contemporâneos sobre o feminismo, de modo a compreender que sentidos sobre esse movimento têm sido construídos nas redes sociais e como as emoções têm sido mobilizadas pelas mulheres e sobre elas como balizadoras de uma prática, de uma identidade e de um projeto feminista. |
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