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Danielle Ramos Brasiliense |
Pós-Doutorado na França, Université de Versailles Saint-Quentin de Yvelines no Centre d"Histoire Culturelle des Société Contemporaines. Doutora e Mestre em Comunicação e Cultura. Graduação em Jornalismo. Professora do curso de Jornalismo e coordenadora do Laboratório de Mídia e Violência na Universidade Federal Fluminense. Autora dos livros: "A mídia, o perverso e o gosto da violência"; "Quando o filho mata o pai: as narrativas dos crimes de parricídio que abalaram o Brasil" e "A Chacina da Candelária e as memórias narrativas de O Globo". Pesquisas nas áreas de: mídia e cultura; sociabilidades; práticas socioculturais, identidades culturais; estigma; cultura da violência e ordem social; cultura do corpo; discurso e memória; psicanálise, violência e trauma; comunicação e questões de gênero. |
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Livros:
- Quando o Filho Mata o Pai: as narrativas dos crimes de parricídio no Brasil:
- A Mídia, o perverso e o gosto da violência. BRASILIENSE, D.. Meus cabelos crespos: o fim do silêncio e o sofrimento idealizado pela vergonha. E-COMPÓS (BRASÍLIA), v. 2018, p. 1, 2018. Link: 1462-Texto do artigo-7231-2-10-20180830.pdf |
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Masculinidades na Encruzilhada: as novas possibilidades de gênero e suas produções midiáticas
Descrição: O projeto de pesquisa procura se debruçar sob duas questões centrais que se apresentam como encruzilhada hoje no campo das questões do gênero: por um lado, o esforço discursivo conservador de propagar a manutenção da ordem binária, sob a ideia da única existência possível de gênero, o feminino e o masculino; e, por outro lado, os crescentes movimentos e estratégias de ressignificação das performances de gênero não binárias, especialmente dos universos transgénero e queer. Trata-se de buscar e acompanhar os registros sobre este esforço de permanência, quando se dá importância em trazer o passado conservador com a fantasia de manter o presente vivo e, ao mesmo tempo, criar mapas que representam uma aposta no devir, que pode ser percebida nas marcas narrativas sobre as novas possibilidades de gênero. Embora os dois lados pareçam distintos, ao se cruzarem, se chocam violentamente pelas suas demandas, ganham força de expressão e múltiplas representatividades. Este estudo terá os discursos atuais sobre o mito da masculinidade como parâmetro para pensar as novas condições de masculinidades. A ideia é perceber como esses discursos se atravessam. |
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