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Possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1977), mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1989), doutorado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), com doutorado sanduíche em Sociologia da Comunicação pela Universite de Paris V (Renée Descartes) (1992) e pós-doutorado no McLuhan Program in Culture and Technology da Universidade de Toronto (2006). Atualmente é professor associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando na graduação e no curso de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura. Foi chefe do departamento de Fundamentos da Comunicação da Escola de Comunicação entre 2008 e 2012 e coordenador adjunto do Programa de Pós-Graduação de Comunicação da UFRJ entre 2008 e 2010. Foi Secretário Executivo da ABCIBER - Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura - de 2007 a 2009, membro do seu Conselho Fiscal de 2009 a 2011 e é membro do seu Conselho Científico Deliberativo desde 2011. Foi coordenador do grupo de trabalho "Comunicação e Cibercultura" da COMPÓS - Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação - de 2007 a 2009. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Teoria da Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: cibercultura, comunicação, politica e ética. Desde 2007 coordena projetos de pesquisa com bolsa produtividade nível 2 do CNPq. Atualmente coordena o CIBERCULT - laboratório de comunicação distribuída e transformação política na Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. |
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ANTOUN, Henrique. Conversação, Mediação e Transformação na cultura da rede. Logos (Rio de Janeiro. Online), v. 23, p. 1, 2016.
ANTOUN, Henrique. Para uma Internet Política das Subjetivações. Revista ECO-Pós, v. 18, p. 69-76, 2015.
ANTOUN, Henrique; SOUZA, Paula Falcão. As Jornadas de Junho de 2013: o #vemprarua no Brasil. Revista Esferas, v. 7, p. 143-151, 2015.
ANTOUN, Henrique; MALINI, Fabio. Monitoramento, vazamentos e anonimato nas revoluções democráticas das redes sociais da internet. Revista Fronteiras (Online), v. 14, p. 68-76, 2012.
ANTOUN, Henrique; ROSEIRA, Elisa. A agonística entre dispositivo de visibilidade e modos de subjetivação no blog da Galera de Capricho. Culturas Midiáticas, v. 05, p. 1-12, 2012.
ANTOUN, Henrique; MALINI, Fabio. Ontologia da liberdade na rede: a guerra das narrativas na internet e a luta social na democracia. Revista Famecos, v. 17, p. 286-294, 2011.
ANTOUN, Henrique. Web 2.0 e o Futuro da Sociedade Cibercultural. Lugar Comum (UFRJ), v. 27, p. 235-245, 2009.
ANTOUN, Henrique. Jornalismo e ativismo na hipermídia: em que se pode reconhecer a nova mídia. Revista Famecos, v. 8, p. 135-148, 2008.
ANTOUN, Henrique; PECINI, André Custódio. A web e a parceria: projetos colaborativos e o problema da mediação na Internet. In Texto (UFRGS. Online), v. 16, p. 1-17, 2007.
ANTOUN, Henrique. Mobilidade e Governabilidade nas Redes Interativas de Comunicação Distribuída. Razón y Palabra, México, v. 49, n.fev.-março, p. 1-18, 2006. |
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Mobilização, mediação e governamentalidade: o problema do sujeito na democracia da cibercultura
Descrição Este projeto de pesquisa dá continuidade para as pesquisas e artigos que desenvolvo nos últimos cinco anos. A questão é analisar as chances que alguém tem de se constituir como um sujeito autonomo através de suas lutas e de seus coletivos enfrentando as conformações e sujeições efetuadas pelo biopoder através de suas tecnologias comunicacionais de vigilância, monitoramento e entretenimento disseminadas através das ferramentas hoje imanentes de imersão das populações na rede interativa de comunicação distribuída. A partir dos levantes, revoltas e manifestações disseminados por todo o mundo com a crise da subprime, uma vasta produção de controle e monitoramento foi desenvolvida confrontando as populações e suas demandas de transformação democrática e exigência de maior participação política nas instancias decisórias das instituições dos estados democráticos ou não. Embora lugares como o Oriente Médio e a Ucrânia estejam imersos em guerra civil, após os levantes e manifestações pela democracia; as Américas e a Europa prosseguem em um processo de ampliação da participação democrática ameaçados por retrocessos e surgimento de procedimentos restritivos e leis ambivalentes. |
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